A música mais antiga do universo
de OSHO
PÁGS: 212
O que é a música mais antiga do universo? Segundo Osho, é o som da própria existência, que nos rodeia o tempo todo, mas que não conseguimos ouvir. Meditar é exatamente isso – ser capaz de escutar o que já está presente.
Por meio de belas histórias da tradição zen e de perguntas de seus discípulos, Osho percorre, em "A música mais antiga do universo", o caminho da meditação. Ele nos ajuda a examinar os mecanismos da mente e a entendê-la, pois sem essa compreensão continuamos a funcionar de acordo com os velhos padrões. E, para escutar a música antiga, é preciso pôr a mente de lado e romper esses padrões.
Neste livro, Osho fala das diferenças entre os hemisférios direito e esquerdo do cérebro, que representam as dualidades do mundo; de intuição e conhecimento; de maturidade, compaixão, entrega, apego, simplicidade, entre outras questões imprescindíveis para todos aqueles que buscam o caminho da elevação espiritual.
Em "A música mais antiga do universo", Osho nos leva a uma jornada ao mundo do zen, onde somos inspirados a ser mais sensíveis, estar mais vivos, mais silenciosos, para que possamos escutar a música mais antiga do universo.
Por meio de belas histórias da tradição zen e de perguntas de seus discípulos, Osho percorre, em "A música mais antiga do universo", o caminho da meditação. Ele nos ajuda a examinar os mecanismos da mente e a entendê-la, pois sem essa compreensão continuamos a funcionar de acordo com os velhos padrões. E, para escutar a música antiga, é preciso pôr a mente de lado e romper esses padrões.
Neste livro, Osho fala das diferenças entre os hemisférios direito e esquerdo do cérebro, que representam as dualidades do mundo; de intuição e conhecimento; de maturidade, compaixão, entrega, apego, simplicidade, entre outras questões imprescindíveis para todos aqueles que buscam o caminho da elevação espiritual.
Em "A música mais antiga do universo", Osho nos leva a uma jornada ao mundo do zen, onde somos inspirados a ser mais sensíveis, estar mais vivos, mais silenciosos, para que possamos escutar a música mais antiga do universo.
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