sexta-feira, 28 de agosto de 2009

ASSIM DISSE O SENHOR




ASSIM DISSE O SENHOR
A visão revolucionária dos profetas
de Richard E. Rubenstein
Páginas:184



No dia 11 de setembro de 2001, quando os Estados Unidos cambaleavam sob o impacto de uma catástrofe que parecia quase bíblica, o escritor e conferencista especialista em assuntos religiosos Richard E. Rubenstein, referência para a comunidade judaica e autor do livro Herdeiros de Aristóteles, publicado pela Editora Rocco, abriu o Livro de Isaías em busca de uma mensagem reconfortante. Angustiado, procurava as respostas para questões que diziam respeito não só a sua vida privada como cidadão, mas também como um professor extremamente interessado pelos estudos de conflitos que envolvem a religião.Desta inquietação nasceu o livro Assim disse o Senhor – A visão revolucionária dos profetas, em que o autor indaga até que ponto os textos dos dois principais profetas do Antigo Testamento – Isaías e Jeremias – apontam soluções para os conflitos emergentes presentes na sociedade global contemporânea. Ao focar sua narrativa na reconstituição da trajetória dos grandes profetas, o autor propõe uma viagem há 2,5 mil anos, uma época na qual religião e política andavam de mãos dadas e os profetas tinham enorme influência sobre as decisões dos reis, especialmente nas questões relativas à guerra.Baseando-se em pesquisas que incluíram a leitura de textos assírios e babilônios, além do estudo de fotografias e descobertas arqueológicas das coleções do Metropolitan Museum of Art e do British Museum, o autor mapeia as nuances e contradições do discurso dos profetas, de Elias até Eliseu, passando por Isaías e Jeremias e chegando até aquele que ele considera o profeta que constrói um pensamento que visa uma maior integração entre os homens, mas que também não consegue escapar de contradições e tensões: Jesus.Se por um lado o Nazareno é, para os cristãos, o Messias, por outro, nas tradições religiosas do Islã, ele é visto como apenas mais um mensageiro de Deus. Seu pensamento inaugura um novo tempo profético no qual se consolida uma nítida divisão entre os reinos humano e divino. Enquanto Isaías e Jeremias tinham investigado a história para descobrir as opções que Deus colocara diante do seu povo, a nova profecia desfiava cenas inalteravelmente determinadas pelo poder divino. A chamada profecia apocalíptica sinalizava um final para a história humana. Tempo e espaço acabariam e Deus criaria um mundo novo. Mas ao mesmo tempo esta nova visão de mundo, que só se realiza plenamente no seu final, acolhe todos os párias e excluídos de uma vida digna material e espiritual.Assim disse o Senhor é uma obra que interessa a crentes e agnósticos, especialistas em religião e curiosos sobre o assunto. Ao mesmo tempo que investiga e relata a vida dos profetas bíblicos e suas contradições na relação estabelecida com a divindade e o poder dos reis, o autor conduz o leitor interessado em história. Através de tais imagens contundentes, é possível refletir sobre os impasses e conflitos políticos e religiosos do mundo contemporâneo.





O AUTOR
Richard E. RubensteinEspecialista em utilizar os ensinamentos bíblicos e a mitologia para explicar diferentes atitudes dos governantes atuais, Richard E. Rubenstein é professor de Resoluções de Conflitos e Relações Públicas na George Mason University, onde se especializou em analisar conflitos sociais e religiosos violentos. Nascido em 24 de fevereiro de 1938, ele é formado pelo Harvard College, Oxford University (Rhodes Scholar) e Harward Law School. Foi membro do Institute for Conflict Analysis and Resolution, como diretor do Instituto, de 1989 a 1991. Escreveu diversos artigos sobre terrorismo, tendo contribuído anualmente com o World Book Encyclopedia Year Book, entre 1995 e 2001. Dele, a Rocco publicou Herdeiros de Aristóteles e Assim disse o Senhor – A visão revolucionária dos profetas.
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HISTÓRIA ILUSTRADA DOS CAVALEIROS TEMPLÁRIOS








HISTÓRIA ILUSTRADA DOS CAVALEIROS TEMPLÁRIOS
de JAMES WASSERMAN
Número de Páginas: 232




Apesar dos estudos cada vez mais extensos dedicados à ordem templária, fundada em 1119, o mistério que envolve os templários persiste. Várias sociedades secretas, da francomaçonaria à Ordo Templi Orientis, proclamam-se descendentes dessa ordem religiosa de monges-guerreiros. Como o exército particular do papa, os Cavaleiros Templários tinham inicialmente o objetivo de proteger peregrinos cristãos que viajavam para a Terra Santa, mas acabaram tornando-se uma das organizações mais poderosas da Idade Média.James Wasserman apresenta uma história fascinante da Ordem e dos muitos mistérios e lendas que ainda a envol­vem, por meio de uma coleção ímpar e exuberante de mais de 170 ilustrações. Entre essas estão imagens de manuscritos das Cruzadas, pinturas românticas dos grandes mestres dos sé­culos XVIII e XIX e fotografias contemporâneas de antigas fortalezas templárias na Europa e em Jerusalém, tiradas por Steven Brooke e Vere Chappell.Wasserman apresenta evidências para a ligação dos tem­plários com organizações islâmicas místicas, como os Assassinos, e também seus vínculos com grupos "heréticos", como os cátaros, que foram eliminados por representar um desafio para a ortodoxia da época. Além de fazer a crônica das ações dos templários durante as Cruzadas, Wasserman volta a exa­minar as acusações lançadas contra eles, mostrando como a Ordem foi implacavelmente dizimada. Ele também reflete sobre a natureza do tesouro que eles deixaram para trás e que alimentou a imaginação popular durante séculos.




O AUTOR
JAMES WASSERMAN tem dedicado toda sua vida ao estudo da religião e do desenvolvimento espiritual. Depois de frequentar o Antioch College, estudou com vários professores de meditação e de outras disciplinas. Fixando-se em Nova York em 1973, começou a trabalhar na Samuel Weiser, na época a maior livraria esotérica do mundo. Em 1977, saiu para fundar o Studio 31, especializando-se na produção de livros e em desenho gráfico. Em 1976, James ingressou na Ordo Templi Orientis (O.T.O.), dedicando-se ao estudo do sistema do Iluminismo Científico de Aleister Crowley. Em 1979, fundou a TAHUTI Lodge, a terceira Loja O.T.O. mais antiga do mundo. Ele teve um papel fundamental em inúmeras publicações influentes de Crowley. Além do seu trabalho sobre as cartas do Tarô de Thot, Wasserman é autor de vários livros sobre tradições secretas e é também responsável pela restauração, muito aclamada, do Papiro de Ani, The Egyptian Baak af the Dead: The Baak af Gaing Farth by Day.
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A CHAVE DE SALOMÃO










A CHAVE DE SALOMÃO
de Lon Milo DuQuette
Número de Páginas: 160









OS POLÊMICOS SEGREDOS DA MAGIA E DA FRANCOMAÇONARIAO Rei Salomão é a figura central nos rituais secretos da Franco­maçonaria e nos ritos proibidos da feitiçaria. As tradições sagradas do Judaísmo, do Cristianismo e do lslamismo se reúnem na pes­soa do sábio rei-mago da Israel antiga. A sua presença na história bíblica é um elemento-chave para entender a visão que essas três religiões tão diferentes têm de si mesmas e umas das outras. A história de Salomão e seu magnífico Templo em Jerusalém é a pedra angular da Bíblia, que faz a ligação entre o Antigo e o Novo Testamentos.Mas será que isso é verdade? Ou será que o mito e a tradição realmente detêm as chaves que liberam mistérios da consciência humana infinitamente mais espantosos do que a História?





ANTIGOS SEGREDOS DOS CAVALEIROS TEMPLÁRIOS E DA FRANCOMAÇONARIA AFETAM O MUNDO MODERNO
"Para quem não tem recursos para escavar segredos ocultos guardados sob o Louvre, o quartel-general da CIA ou a Capela Rosslyn, A Chave de Salomão é uma ótima alternativa. As páginas do livro revelam os verdadeiros segredos de Salomão, da Maçonaria à magia. A experiência e o conhecimento de Lon Milo DuQuette tornam essa jornada pela história da Bíblia, dos Ca­valeiros Templários, da Francomaçonaria e da Goetia ainda mais fascinante porque é real. Acresça a inimitável coragem e sagaci­dade de Lon DuQuette e terá um livro que não dá para parar de ler. Não é muito provável que o leitor seja sequestrado, assassina­do ou perseguido pelo mundo afora, mas o Segredo Mais Perigoso do Mundo será revelado. O que poderia ser mais emocionante do que isso? Leia este livro agora ... senão Eles chegam primeiro!"- Dr. Richard Kaczynski, Yale University
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terça-feira, 25 de agosto de 2009

A IMPORTANCIA DO BUDISMO




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SEMINÁRIO ESPÍRITA




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sábado, 15 de agosto de 2009

Chico Xavier: um herói brasileiro no universo da edição popular



Chico Xavier: um herói brasileiro no universo da edição popular
de Magali Oliveira Fernandes


254 páginas

O LIVRO

"Nos últimos vinte anos, vários cientistas sociais brasileiros estudaram a expressão religiosa espírita. Houve trabalhos excelentes sobre a história, as modalidades, formas de organização e referentes simbólicos do kardecismo brasileiro. Nesses trabalhos, a figura de Chico Xavier está sempre presente mas, até agora, nenhum – do meu conhecimento – abordou, assim como Magali, a relação entre a forma estética de um jovem pouco letrado e a subseqüente produção literária do médium mais famosos do Brasil."

CONTEÚDO DO LIVRO
prefácio de Marion Aubrée

Apresentação Emília Santos Coutinho

Introdução Das páginas de um diário à elaboração deste livro

Capítulo 1 A construção da figura Chico Xavier: pessoa e personagem

Capítulo 2 Uma biografia em movimento

Capítulo 3 O caderno: uma biblioteca à base de tesoura e cola

Pósfacio Cecília Almeida Salles


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Alma de Mulher em Corpo de Homem


Alma de Mulher em Corpo de Homem
de Afonso Moreira Junior


Páginas : 248

Um tema no mínimo instigante, escrito com uma leveza nem sempre encontrada em narrativas tão carregadas de dúvidas e angústias. Afonso além de ser uma das pessoas mais educadas e prestativas com que esse seu site tem contado, através dos parceiros Butterfly e Petit, é notadamente um escritor de muitos dons. (E.C.)

O LIVRO

No mundo dos espíritos, Carlota, revoltada, recusa-se a reencarnar em corpo de homem. Depois de abusar da mediunidade e usar a beleza para seduzir aqueles a quem desejava explorar, Carlota cometeu muitos erros e desencarnou tragicamente. Em seu socorro, benfeitor espiritual permite que vislumbre o passado e reflita sobre a necessidade de resignar-se e retornar à Terra, desta vez deixando para trás seus encantos do passado...

O AUTOR
AFONSO MOREIRA JR.
Conselheiro da Federação Espírita do Estado de São Paulo (Feesp), na qual colabora na condição de médium e palestrante. É diretor-fundador do Grupo Espírita Geam, sediado no bairro de Santana, em São Paulo, Capital. Autor de livros paradidáticos, é editor do site www.jornaldosespiritos.com, jornal espírita da internet. É apresentador do programa "Consciência Espírita", da Rádio Boa Nova (1450 AM), de Guarulhos (SP), que vai ao ar aos sábados às 16 horas. Profissionalmente, atua na área editorial.

Leia um trecho do livro clicando aqui


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Lágrimas do Sol



Lágrimas do Sol
de Gilvanize Balbino Pereira


Páginas : 376

No sombrio e conturbado final do século 15, os reis da Espanha iniciaram implacável perseguição contra muçulmanos e judeus que habitavam a Península Ibérica. Lutas cruéis foram travadas em nome de Deus. Nos tribunais da Inquisição, homens, mulheres e crianças foram condenados para satisfazer o ódio e a ambição daqueles que desejavam perpetuar-se na riqueza e no poder. Entre o Céu e a Terra, em plena Idade Média, destinos se entrelaçaram e almas se reencontraram para o inevitável acerto de contas. Em Granada, no Sul da Espanha, Joana - filha de don Sanchez e dona Maria de Alcântara - indignava-se contra tanta injustiça, e, em oração, entrega-se nas mãos de Jesus. Um dia, a divina providência conduz Zarif, o mouro, até seu lar. O despertar daquele amor impossível leva Joana a descobrir do que é capaz a maldade dos homens e...

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ARENA DAS PAIXÕES

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Genealogia do Espírito


Genealogia do Espírito

de Humberto Schubert Coelho



210 páginas


Os naturalistas situados no chão do mundo, desde os sacerdotes egípcios que estudavam a origem da vida planetária em conchas fósseis, até os mais eminentes biólogos modernos, atreitos à unilateralidade de observação, compreensivelmente não conseguirão suprir as lacunas existentes no quadro da evolução, não obstante Cuvier, com a Anatomia Comparada, tenha traçado forma básica à sistemática da Paleontologia.

Em verdade, porém, para não cairmos nas recapitulações incessantes, em torno de apreciações e conclusões que a ciência do mundo tem repetido à saciedade, acrescentaremos simplesmente que as leis da reprodução animal, orientadas pelos Instrutores Divinos, desde o casulo ferruginoso do leptótrix, através da retração e xpansão da energia nas ocorrências do nascimento e morte da forma, recapitulam ainda hoje, na organização de qualquer veículo humano, na fase embriogênica, a evolução filogenética de todo o reino animal, demonstrando que além da ciência que estuda a gênese das formas, há também uma genealogia do espírito. Com a Supervisão Celeste, o princípio inteligente gastou, desde os vírus e as bactérias das primeiras horas do protoplasma na Terra, mais ou menos quinze milhões de séculos, a fim de que pudesse, como ser pensante, embora em fase embrionária da razão, lançar as suas primeiras emissões de pensamento contínuo para os Espaços Cósmicos.

Conheça o pensamento de Humberto Schubert Coelho


Esoterismo e misticismo nas práticas de nova era?
O movimento moderno que hoje atinge todo o ocidente numa onde de revitalização de velhas práticas espiritualistas conhecido como Nova Era é algo que se deve ter em conta em qualquer estudo prático na área de bem estar ligada às tradições asiáticas. Sabemos que a nova era consiste de um conjunto de doutrinas, as vezes contraditórias, que engloba visões holísticas e sincréticas de diversos elementos de antigas religiões espiritualistas. Em suas origens o movimento iniciado na costa oeste dos Estados Unidos, sob influxo da imigração japonesa, indiana e chinesa no pós-guerra, congregava justamente práticas de origem asiática em conexão com a doutrina cristã (como ferramentas práticas), visando um acréscimo nos recursos terapêuticos ou na prática religiosa por meio das técnicas da meditação (budista e yogue), do condicionamento corporal (tai chi e artes marciais, no início predominantemente japonesas, mas depois da conquista do ocidente com os filmes de Bruce Lee também chinesas), dietas, uso de incensos e chás, horóscopo e calendário, técnicas medicinais alternativas, etc, etc... A progressiva vulgarização das religiões orientais, por meio de práticas perifér icas e secundárias, progressivamente chamou a atenção para as suas filosofias e tradições, que através do trabalho de diversos estadunidenses, europeus e gurus naturalizados promoveu a conversão completa de simpatizantes ocidentais a estas doutrinas da Ásia. Mas o fenômeno de Nova Era não é de modo algum uma orientalização. O influxo asiático apenas abriu as portas para uma enxurrada de espiritualismos que tentavam dar conta da carência de envolvimento prático (no sentido metafísico) que a relativa falta de sentido e de sentimento das igrejas cristãs ensejava. Como já dissemos, a Nova Era consiste de um sincretismo holista, ou melhor dizendo, uma visão cósmica completa que engloba tanto elementos primários de descobertas das ciências (psicologia, astronomia e biologia sobretudo), quanto elementos espiritualistas. Estes segundos que constituem nosso principal interesse tiveram seu ponto de partida, como vimos, nas doutrinas asiáticas, mas logo promoveu-se o resgate de práticas igualmente antigas das tradições formadoras da cultura ocidental e nativo-americana. Os espiritualismos celta e indígenas influenciaram cada vez mais o movimento de Nova Era inserindo, além da visão geralmente holística asiática, elementos do culto à Terra e ao aspecto feminino da Natureza. Esta onda de novo espiritualismo (o que na verdade é o resgate do espiritualismo primitivo), promoveu e ainda promove estudos pouco sistemáticos, justamente pela falta de um centro teórico, mas também pela empolgação que toda nova idéia gera em seu nascimento e que leva muitos escritos precoces e amadores à impressão. A falta de sistema fez com que esta filosofia nascente se ligasse à diversas superstições do antigo ocultismo, e elementos pseudo-científicos, já há muito superados afloraram novamente na cultura ocidental como elementos da Nova Era. Tais superstições foram muitas vezes chamadas esotéricas ou místicas, demonstrando amplamente a falta de seriedade dos estudos que assim se intitulam. Esotérico, do grego esoterikós, significa interno, admitido em um conjunto fechado, o que vem a ser algo próximo do que se define hoje como hermético. O termo era usado na Grécia para designar alguém pertencente à uma doutrina fechada, cujos conhecimentos só poderiam ser transmitidos aos iniciados. Isso não implicava necessariamente qualquer ligação com o ocultismo, embora tivesse muitas vezes relação com filosofias e doutrinas religiosas que admitissem a comunicação com os deuses ou espíritos e o desenvolvimento de faculdades sobre-humanas. Recentemente o termo sofreu uma corruptela para expressar exclusivamente os elementos mágicos presentes na Nova Era. Mística, do grego Mystikós, pode significar misterioso (que é aquilo que não se pode saber, e não o que é espetaculoso) ou uma intuição religiosa que, através do aprofundamento , ascese e devoção permite uma experiência pessoal com a divindade. Enquanto o termo mística designa esta prática, o "místico", usado como adjetivo, geralmente designa obscuro, secreto, enigmático, incompreensível. Uma curta reflexão permite a qualquer indivíduo deduzir que os textos auto-denominados místicos ou esotéricos nenhuma relação possuem com o significado original do termo, uma vez que seus "conhecimentos secretos" estão amplamente divulgados através de poderosa máquina econômica sustentada pela boa vontade das almas simples. Aquelas teorias se apropriaram dos termos esotérico e místico para camuflar o real significado que carregam, que vem a ser a crença na magia, na simpatia, na tentativa de manipulação pseudo-científica da natureza, enfim, de práticas que realmente seriam melhor definidas com uma nomenclatura iniciática pouco compreensível da qual as pessoas deduziriam significados mais elegantes. Doravante em meio à compreensão geral e vulgarizada da Nova Era, aqueles elementos mais sistemáticos das religiões doutrinas asiáticas, célticas e ameríndias, bem como os intelectuais que se dedicaram seriamente a estudar a confluência de métodos e filosofias no processo sincrético da Nova Era ficam desvalorizados. Tanto trabalhos de vulto teórico como os de cientistas, escritores e filósofos (Capra, Rhoden, Hesse, etc.) como técnicas tradicionais e milenares da ásia (Tai Chi Chuan, Yoga, Acumpultura, meditação Zen, etc) são hoje depreciados pela mente crítica (e preguiçosa) de quem se ressente do carnaval religioso da Nova Era, e que, por analogia discrimina as correntes filosóficas asiáticas responsáveis pelo seu nascimento. O importante movimento de contra-peso que as doutrinas asiáticas e os espiritualismos arcaicos (céltico e ameríndio) representam para o reequilíbrio da cultura ocidental, viciada em patriarcalismo unilateral, é prejudi cado pelos "esoterismos" e "misticismos" new age que, longe de aproximarem as massas da Natureza e das eternas fontes da vida, perpetua a alienação da mente no rito vazio e obscurantista por meio do qual o homem busca, ainda no século XXI, impôr sua vontade e seus desejos simplistas à Natureza. É preciso que se façam reflexões e meditações sóbrias sobre o assunto. Independente da posição pessoal, há de se convir que o movimento Nova Era é uma força cultural que não pode ser ignorada. Assim como o crescente neo-pentecostalismo (representado sobretudo pelas igrejas evangélicas, mas também presente no catolicismo), a Nova Era é responsável por uma transformação social e cultural que afeta ateus, protestantes, católicos e agnósticos. Não se pode olvidar a amplitude do processo e sua diversidade, o que levaria a julgamentos precipitados, reducionistas e simplórios. Além de que o entendimento dos movimentos em destaque em nossos tempos nos diz muito sobre o e spírito de época do qual fazemos parte, e compreender algo sobre eles é compreender mais sobre nossa realidade.


O AUTOR
Humberto Schubert Coelho
- Mestrando em Ciência da Religião (Universidade Federal de Juiz de Fora)
- Graduado em Filosofia (Universidade Federal de Juiz de Fora)
E-mail: humbertoschubert@yahoo.com.br

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çamento

O Livro dos Espíritos

O Livro dos Espíritos
de Allan Kardec


618 páginas

Dos cinco livros fundamentais que compõem a Codificação do Espiritismo, este foi o primeiro, reunindo os ensinos dos Espíritos Superiores através de médiuns de várias partes do Mundo. Ele é o marco inicial de uma Doutrina que trouxe uma profunda repercussão no pensamento e na visão de vida de considerável parcela da Humanidade, desde 1857, data da primeira edição francesa. Estruturado em quatro partes e contendo 1.019 perguntas formuladas pelo Codificador, aborda os ensinamentos espíritas, de uma forma lógica e racional, sob os aspectos científico, filosófico e religioso. Independentemente de crença ou convicção religiosa, a leitura de “O Livro dos Espíritos” será de imenso valor para todos, porque trata de Deus, da imortalidade da alma, da natureza dos Espíritos, de suas relações com os homens, das leis morais, da vida presente, da vida futura e do porvir da Humanidade, assuntos de interesse geral e de grande atualidade.





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terça-feira, 4 de agosto de 2009

Afinal, o que é Disfunção Erétil?


Afinal, o que é Disfunção Erétil?
de Oswaldo Berg

Número de Páginas: 168

Esta é uma obra voltada especialmente para o público leigo. Nela, o médico Oswaldo Berg explica, numa linguagem bastante simples, o que é a Disfunção Erétil, suas principais causas, a forma de diagnóstico e os tipos de tratamento - desde os mais simples até a prótese peniana.

O Dr. Oswaldo também analisa a importância da psicoterapia em determinados casos, o envelhecimento e a atividade sexual, a ejaculação precoce, o funcionamento do aparelho genital masculino, a resposta aos estímulos sexuais e os aspectos socioculturais que podem desencadear a Disfunção Erétil e que dificultam a procura por tratamento.


Afinal, o que é Disfunção Erétil? é um livro esclarecedor, que quebra paradigmas e desenvolve seu conteúdo com muita naturalidade.


Público-Alvo: Um livro desenvolvido para aqueles que desejam esclarecer suas dúvidas sobre as até então intocadas questões da masculinidade.

O AUTOR
Oswaldo L.D Berg é médico com especialização em Urologia e Pós-graduado em Psicossomática. Faz parte do hall de membros da International Society for Impotence Research. Já dirigiu diversas unidades de saúde, da rede pública e particular, e coordenou o Programa de Diagnóstico e Tratamento da Disfunção Erétil desenvolvido pelo Hospital da Lagoa, no Rio de Janeiro.


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3º Congresso Espírita Brasileiro será parte das comemorações ao centenário do mineiro do século

Francisco Cândido Chico Xavier completaria 100 anos em abril de 2010. Ele já não está fisicamente entre nós, mas sua obra e vida permanecem vivas. E é em memória de uma existência rica em ações, amor e caridade, que a Federação Espírita Brasileira promoverá, no mês de seu nascimento, o 3º Congresso Espírita Brasileiro.

Brasília será palco de mais uma edição do maior evento espírita nacional da atualidade. Em três dias de Congresso (16 a 18 de abril), o Centro de Convenções Ulysses Guimarães receberá cerca de 8 mil participantes com palestras, momentos de arte e diversas atrações, todas voltadas à memória do nome deste grande espírita e brasileiro.

Em menos de dois meses, já são mais de mil inscritos que contarão com palestras de diversos palestrantes espíritas como José Raul Teixeira e Divaldo Pereira Franco e presença de atores globais como Ana Rosa e Carlos Vereza em um evento que está previsto para entrar na programação do aniversário de 50 anos de Brasília.

Em homenagem a Chico Xavier estão sendo elaborados filmes que retratam sua vida e obra, como “Chico Xavier”, dirigido por Daniel Filho e promovido pela Globo Filmes e pela Sony. Além destes, documentários e curtas sobre o médium.

Informações: www.100anoschicoxavier.com.br