quinta-feira, 11 de junho de 2009

IMAGENS QUE CURAM


IMAGENS QUE CURAM

Práticas de visualização para a saúde física e mental

de Dr. Gerald Epstein


Páginas: 232

Pioneiro na área da medicina alternativa, o dr. Gerald Epstein apresenta técnicas simples e eficazes para combater dezenas de doenças. Neste livro, considerado um best-seller em todo o mundo e traduzido em onze idiomas ele fala sobre o poder da visualização na cura, esclarece o processo que liga mente e corpo e apresenta exercícios específicos para cada tipo de moléstia. O livro também oferece práticas de visualização para o bem-estar geral, proporcionando ao leitor aquilo que todos buscamos: o equilíbrio entre mente e corpo. Ilustrações claras e didáticas ajudam o leitor a visualizar os órgãos afetados, potencializando ao máximo o poder das imagens mentais.

O AUTOR

Gerald Epstein é médico e especialista em psiquiatria. Estudou com Colette Aboulker-Muscat, psicóloga e professora franco-argelina que o iniciou no processo de visualização mental. Em 1978, fundou o Instituto Americano de Visualização Mental, entidade reconhecida pelo Conselho de Educação do Estado de Nova York, para treinar profissionais da saúde e fornecer orientação ao público. Autor de inúmeros artigos, dá aulas e palestras em vários países.


Para ler as primeiras páginas do livro, acesse

UM LANÇAMENTO DA




Pare de reclamar e comece a ganhar




Pare de reclamar e comece a ganhar: oito maneiras garantidas de ter sucesso nos negócios

de Molly Dickinson Shepard com Jane K. Stimmler




252 páginas




Muito além de discutir sobre a guerra entre homens e mulheres no âmbito empresarial, o livro Pare de reclamar e comece a ganhar: oito maneiras garantidas de ter sucesso nos negócios tem o objetivo de debater com as leitoras o que elas precisam fazer para se posicionar de forma estratégica no mercado de trabalho.

Tendo como base amplas pesquisas e entrevistas realizadas pelas autoras, Molly Dickinson Shepard e Jane K. Stimmler, o livro não pretende alimentar a guerra dos sexos, mas abordar de forma clara os erros mais comuns que as mulheres cometem no âmbito profissional, fornecendo recursos específicos e práticos que ajudarão as leitoras a melhorar suas habilidades e se tornar mais eficientes.

Após pesquisa minuciosa, as autoras determinaram as áreas-chave em que as mulheres têm mais dificuldade no que se refere ao trabalho. Molly e Jane esclarecem: as mulheres precisam fazer mudanças cruciais em seu estilo de trabalho para deixar sua marca. As maiores dificuldades delas são: comunicar-se efetivamente, construir uma sólida rede de relacionamentos (networking), promover as próprias conquistas, ter jogo de cintura político, encontrar um mentor e aproveitar ao máximo a orientação dele, manter o equilíbrio entre vida pessoal e profissional e apresentar-se de maneira impactante.

Elas perceberam também que, quando veem seus colegas do sexo masculino usando tais técnicas para ser bem-sucedidos, em vez de tentar fazer o mesmo, as mulheres costumam se queixar da situação e lamentar as injustiças que sofrem no dia-a-dia empresarial.

“São muitas as mulheres que se queixam de ser passadas para trás apesar de seu empenho. Nós, mulheres, estamos sempre em desvantagem na hora de nos integrarmos a uma cultura predominantemente masculina, o que nos puxa para trás e provoca grande frustração”, afirmam as autoras.

Segundo pesquisa, o desafio de tentar penetrar a cultura dominada pelos homens tornou-se um obstáculo tão grande que as mulheres estão abandonando suas posições executivas nas empresas Fortune 500 duas vezes mais rápido que os homens.

Assim, o livro Pare de reclamar e comece a ganhar propõe que a mulher seja suficientemente esperta para concentrar sua energia nos lugares importantes, focalizando oito passos necessários para o sucesso empresarial:

  • trabalhe de modo sábio, torne-se conhecida pelas pessoas importantes;
  • divulgue suas realizações;
  • desenvolva uma rede de contatos internos e externos;
  • comunique suas ideias de maneira efetiva;
  • crie presença com estilo e impacto – destaque-se em público;
  • encontre um supermentor e aproveite ao máximo o relacionamento com ele;
  • intensifique seu perfil público e assuma o controle de sua carreira;
  • reserve um tempo para si.

AS AUTORAS

Molly Dickinson Shepard é CEO da The Leader’s Edge, empresa de desenvolvimento de liderança para mulheres, e fundadora da Manchester, Inc., uma das maiores empresas do mundo na área de desenvolvimento profissional. Tem mais de vinte anos de experiência em aconselhamento de carreira, desenvolvimento de liderança e coaching.

Jane K. Stimmler é CEO da The Marketing Edge, empresa de consultoria especializada em relações públicas, propaganda e marketing.


um lançamento




Indiana



Indiana
de Lina de Alexandria


Páginas : 224
É NA ÍNDIA, TERRA DE SEGREDOS, mistérios e tradições, que Natasha se transforma em uma nova mulher. A jovem polonesa deixa uma vida de sofrimento para trás e agora quer ser Indiana... Amparada pela sabedoria de Dahalin e Shinara - devotos de uma religião secular - vai descobrir que a ignorância é escuridão que precisa ser iluminada pelo conhecimento... Assim como Samsara, a roda da vida, que não pára de se movimentar, Indiana, sentindo que é hora de partir, vai ao encontro do seu passado. Acompanhe-a nessa viagem emocionante que vai ensiná-la a libertar-se da amargura, perdoar e amar de verdade...





A AUTORA



Lina de Alexandria

Paulistana, divorciada, é mãe dedicada. Otimista, está sempre esperando o melhor. À noite, dedica-se a escrever. Nos fins de semana, entrega-se de corpo e alma a esse trabalho e revisa textos "inspirados pela espiritualidade". Gosta de imaginar-se no lugar de alguns dos personagens de suas obras. Recorda que a mãe a presenteava com livros, que devorava com satisfação. Nessa época, lia tudo o que lhe caía nas mãos: jornais, revistas, histórias em quadrinhos... Certa de que "a espiritualidade não nos abandona, principalmente nas horas difíceis", procura transmitir aos leitores a certeza de que nunca estamos sós.

Na adolescência, descobriu a poesia, compondo versos dramáticos. Admiradora do estilo de Monteiro Lobato - a quem considera um grande humanista - está sempre em busca da autenticidade, encontrando na realidade dos fatos a inspiração para desenvolver seus romances. Incentivada por sua mãe, foi na infância que desenvolveu o hábito da leitura, onde afirma encontrar janelas para conhecer melhor o mundo e aperfeiçoar seus conhecimentos.

UM LANÇAMENTO DA



sexta-feira, 5 de junho de 2009

Na pele de um dalit


Os dalits são os "intocáveis", ou impuros, no sistema de castas hindu. Estão abaixo da última das quatro castas (a dos camponeses e artesãos).

Hoje em dia esse sistema é menos rígido. Pessoas de origem dalits podem conseguir alcançar lugares de destaque na sociedade indiana.

Os Intocáveis

Os intocáveis na sociedade Hindu são aqueles que trabalham com trabalhos indignos ou considerados sujos, e outros empregos que lhes mantêm em constante contato com aquilo que o resto da sociedade indiana considera desagradável. Essas ocupações, entretanto, não são consideradas apenas como coisas desprezíveis que, não obstante, devem ser feitas por alguém. Vivem separados do resto das pessoas. Ninguém pode interferir na sua vida social, pois os intocáveis são os últimos na escala social, e não são considerados parte do sistema de castas.

Os dalits sempre estiveram condenados a trabalhos mais degradantes e mal pagos, apesar da luta de Gandhi, após a independência, e de inúmeras leis criadas na tentativa de eliminar ou amenizar os problemas que o sistema de castas acarreta. Todavia, essas leis revelam-se impotentes diante da tradição, e o sistema subsiste. O sistema de castas é a base do hinduísmo. A religião se torna, então, um poderoso elemento social disciplinador onde virtude e resignação são as palavras-chave na postura moral do indivíduo.

Os dalits estão sendo retratados, junto com as outras castas e a cultura indiana, na novela Caminho das Índias, da Rede Globo, da qual um dos protagonistas (Bahuan, personagem do ator Márcio Garcia) é dalit.



O LIVRO

Na pele de um dalit
de Marc Boulet


Páginas: 322


A história real de um jornalista que viveu entre os intocáveis, os homens mais discriminados da Índia

O que se experimenta realmente quando se vive no grau mais baixo da miséria humana? O que significa ser mendigo e intocável (dalit) na Índia moderna? O que sentimos lá no fundo de nós mesmos quando nos tornamos alvo de desprezo, um pontinho anônimo na diversidade humana? Tais curiosidades levaram o autor deste livro a viver uma experiência extraordinária.

Depois de aprender o hindi e escurecer a pele e o cabelo, Marc Boulet se misturou, durante várias semanas, aos mendigos e intocáveis de Benares, na Índia. Mendigou com eles, compartilhou sua condição de vida e sofreu as mesmas humilhações. Em Na Pele de um Dalit, ele relata sua experiência na forma das anotações feitas durante essas longas semanas.

Um testemunho sem equivalente e também um retrato sem condescendência da Índia de hoje, que permanece governada pelo sistema de castas, apesar de ter sido abolido pela Constituição.

UM LANÇAMENTO














Conversando com a vida



Conversando com a vida
de Cenyra Pinto


Número de páginas: 288



Aprenda a conversar com a vida com Cenyra Pinto! Escritora espírita de grande sucesso, é a autora de Conversando com a vida, clássico que ganhou, na Petit Editora, apresentação gráfica e editorial à altura de seu precioso conteúdo.

Seja qual for a dificuldade que estejamos enfrentando, se, em nosso coração, a fé falar mais alto do que o desânimo ou a revolta, estaremos a um passo da superação dos males que nos afligem – sejam eles quais forem! A prova disso está no livro Conversando com a vida, de Cenyra Pinto, coletânea de depoimentos e mensagens espirituais, nova publicação da Petit Editora. Nele aprendemos a despertar nossa força interior e usá-la a nosso favor e em benefício daqueles a quem amamos.

Depoimentos emocionantes

Aprender a conversar com a vida, ouvir o que ela tem a nos dizer é a proposta de Cenyra Pinto para aqueles que desejam encontrar a felicidade. Conversando com a vida reúne o testemunho de pessoas anônimas e conhecidas, algumas cuja identidade foi preservada, de várias crenças e idades, as quais, em diversas épocas e lugares, venceram grandes dificuldades. Manifesto em favor da esperança, que serve para exemplificar o poder da fé, o qual, no ecumenismo da obra de Cenyra Pinto, independe da prática religiosa, mas se atrela ao exercício da caridade. Também apresenta mensagens espirituais que esclarecem e reconfortam a alma.
Autoconhecimento

“A vida está em você, logo conversar com a vida é conversar com você mesmo. Se nunca conversou com você mesmo, certamente não se conhece e faz de si próprio um juízo arbitrário, ora se autocondenando, ora se aplaudindo, mas sem saber, na realidade, se está merecendo o aplauso ou a censura. Tudo isso porque se vê na superfície, não penetrou, ainda, no seu mundo interior, desconhecendo, assim, seu verdadeiro ser”, afirma a autora. “Se às vezes não está em nós cortar o mal pela raiz, de nós depende muito aparar as deformidades e lançar fora a carga que nos pesa sobre os ombros e dificulta a jornada.”

A obra de Cenyra Pinto (1903–1996) é um marco na história da literatura com temática espírita. Mulher muito à frente do seu tempo, esposa e mãe dedicada, empenhou-se em servir de instrumento à espiritualidade que a acompanhava, desejosa de transmitir, por seu intermédio, mensagens renovadoras da alma. Conversando com a vida é uma de suas obras mais expressivas – ela que também enfrentou e venceu grandes dificuldades –, que transmite, com vitalidade, mensagens de consolação, esclarecimento e esperança.

A AUTORA

Cenyra Pinto:
“Aos amigos leitores não ofereço
senão lições singelas”

Cenyra Pinto nasceu na cidade de São Fidélis, Rio de Janeiro, no dia 25 de novembro de 1903. Aos dezesseis anos de idade, enfrentou a partida da mãe para a pátria espiritual, e o novo casamento do pai. As consequências dessas ocorrências serviram para amadurecê-la, e ajudaram a fortalecer o seu caráter.
Dedicada aos estudos, passava com louvor em todos os exames escolares. Nas solenidades a que o pai comparecia, era sempre convidada a falar: seu dom precoce para a oratória surpreendia as pessoas, que se encantavam com o seu discurso. Ao concluir sua fala, era demoradamente aplaudida. Em São Fidélis, onde nasceu, foi a primeira mulher a falar em público. Recordando essa época, Cenyra comentou seu interesse pelos temas religiosos: “Manifestou-se desde cedo minha tendência ao ecumenismo: igreja católica, maçonaria, esoterismo, igreja batista, solenidades sociais. Só faltou o Espiritismo, que naquele tempo, pelo menos no interior onde eu residia, ninguém sabia nada a respeito”.
Aos vinte anos, já dava mostras do seu talento para a literatura: escrevia crônicas para dois jornais de São Fidélis, para A Notícia, do Rio de Janeiro, e o Jornal das Moças, revista que fazia muito sucesso naquela época. Nesse período, estudou contabilidade e começou a trabalhar como auxiliar de escritório. Aos vinte e cinco anos, casada com o primeiro e grande amor de sua vida, que era contador e tornou-se sócio de seu pai, com ele fundou uma escola de contabilidade. Para divulgar o estabelecimento de ensino, criou um slogan: “Quem quiser ganhar a vida, com anseio e sem rigor e manter a fronte erguida, não precisa ser doutor. Basta ser diplomado pelo Colégio Cenyra”.
A crise dos anos 1930 obrigou-a a mudar-se com o filho único e o marido para o Rio de Janeiro, a então capital federal, em busca de trabalho. Diante das inúmeras dificuldades que enfrentou, suas forças se esgotaram e adoeceu. Parou de trabalhar e, durante um ano inteiro, buscou a cura para o mal que a afligia. Depois de consultar vários especialistas sem encontrar diagnóstico definido, foi levada por amigos a um centro espírita. Católica não praticante e com “um medo louco do Espiritismo”, entrou pela primeira vez numa casa espírita. Foi lá que encontrou sua recuperação, descobriu que era médium e superou o medo que sentia dos espíritos.
Incentivada a escrever, comprou uma máquina portátil e passou a datilografar as mensagens inspiradas que recebia. A primeira edição de Levanta-te e anda... – cem exemplares custeados por ela mesma – nasceu desse esforço pioneiro.
Além da literatura e do teatro, também se dedicou à música: Quanta luz, entre outras composições de sua autoria, tornou-se um verdadeiro hino da casa espírita. Duas peças de teatro escritas por Cenyra alcançaram grande sucesso: Nos domínios da mente e A última lágrima.
A renda resultante de suas apresentações musicais, teatrais e o produto da venda de seus livros era doada pelo Movimento Assistência Roda de Amor (Mara), integrado por ela e vários amigos, a entidades assistenciais dedicadas aos hansenianos, deficientes físicos e outros grupos voltados à assistência social – independente da crença religiosa que professavam. Esse trabalho, dedicado e constante, a fez merecedora de ser chamada, por Francisco Cândido Xavier, de “a seareira do bem”.
Cenyra Pinto desencarnou na cidade do Rio de Janeiro, em 16 de setembro de 1996, aos noventa e três anos de idade. Reeditando suas obras, a Petit Editora publicou Levanta-te e anda... e Conversando com a vida.

Um lançamento da


A sombra não assombra



A sombra não assombra
de Miriam Salete


Número de páginas: 168

– psicóloga que se dedica a estudar e escrever sobre o comportamento –, lançamento da Butterfly Editora, é um verdadeiro diálogo com o leitor, durante o qual se revela a existência de um “lado sombra” da nossa personalidade que precisamos conhecer para evoluir – e viver melhor.

Desvendando os mistérios e contradições que existem em nós mesmos, conhecemos o lado oculto de nossa personalidade, a sombra que, ao longo da vida, acompanha nossos passos, nos influencia e interfere em nossas escolhas. A sombra só assombra aqueles que ainda não leram este livro: livre-se do medo, da angústia, da insegurança e do preconceito. Aprenda com A sombra não assombra, de Miriam Salete, lançamento da Butterfly Editora, a libertar-se do seu lado sombrio e iluminar sua caminhada na direção da felicidade.

Lidar com o “lado sombra”

“É um livro que auxilia o ser humano comum a lidar com a vida, com a dor, com a fragilidade humana e suas mazelas”, afirma a autora, que além de psicóloga, atuou durante 27 anos na rede pública de ensino. “Do que falo nesta obra? Falo do mal, esse mal que consome nossa alma; de nossas fragilidades, do bicho que se esconde em nossas entranhas e com o qual não nos ensinaram a lidar. E não apenas para que a questão do mal seja entendida, mas, principalmente, que possam ser praticadas ações a partir de tal compreensão, para que desta forma seja gerenciado o mal que existe em nós”. Para Miriam Salete, a sombra é “tudo que não podemos ou não queremos ver em nós e projetamos no outro”. Essa projeção é um processo inconsciente, do qual não nos damos conta – a não ser quando somos prejudicados ou sofremos por sua causa. A sombra não assombra aborda, entre outras questões: os relacionamentos; a aceitação de si mesmo; a insegurança; as mudanças; os hábitos, as crenças e valores; as emoções e sentimentos; as reações; o amor e ódio; o perdão; a sexualidade; as tendências agressivas; as doenças; o autoconhecimento.

A AUTORA

Miriam Salete:
“O importante é o caminho”

Miriam Salete é psicóloga, de orientação junguiana, com especialização em psicologia analítica, psicossomática e educação emocional. É terapeuta formada pelo Meta Center (SP). Especialista na interpretação de sonhos.
Na Dr. Edward Bach Foundation, em Londres, Inglaterra, habilitou-se a ministrar os Florais de Bach.
Foi professora da rede pública por 27 anos e desenvolveu projetos na área de educação e em orientação profissional, que a habilitaram a desenvolver palestras e ministrar cursos sobre sua área de atuação na psicologia.
Por intermédio da Butterfly Editora, publicou A sombra não assombra, obra voltada para o autoconhecimento, que fundamentou na obra de Carl Gustav Jung e no Evangelho de Jesus, associadas à sua vivência no exercício da psicologia.
Sobre o conteúdo de seu livro, afirma tratar-se de “uma informação a mais sobre o ser humano, a respeito da vida, para que ao juntarmos à nossa percepção possamos juntar mais dados para a nossa viagem que, é claro, não será segura, não será prevista, nem sequer saberemos se chegaremos a um lugar. O importante é o caminho”.

UM LANÇAMENTO DA