domingo, 23 de novembro de 2008

Homenagem a Gata Bia


Por Anderson Rodrigues*


Ter um animal de estimação é motivo de grande alegria.

Quando estamos juntos de nossos animais, queremos viver a eternidade ao lado deles.

Ah! Que bom seria se isso fosse possível.

Mas a realidade é outra.

Infelizmente a morte faz parte da vida, e devemos aprender a lidar com os sentimentos de perda.

Para nascer algo, é preciso morrer algo. Isso faz parte dos mistérios do universo.

O problema é quando chega a hora!

Compreensão é fundamental para superar este momento difícil!

Este é o momento que eu e Luciana estamos passando.

Escrevo estas linhas em homenagem a todos os animais que se foram, e nas entrelinhas deixo minha singela homenagem a uma gata muito especial que deixou saudade, pois neste momento meu coração chora pela partida da gata Bia.

Bia conviveu com sua proprietária “Luciana Saraiva” por quase 16 anos. Durante esse período de sua vida, passou bons momentos ao lado de sua dona que sempre a tratou com muito amor e carinho.

Todo apaixonado por animais sabe que, quando falamos com um animal de estimação, esquecemos de tudo e voltamos a ser crianças.

Principalmente no caso de uma Gata. O animal tem esse dom.

No caso da Bia, não era diferente.

Era “Bia bebê, qué tó”? A todo o momento.

A palavra pode parecer um pouco estranha, mas, na linguagem dos Gatos, é assim que se fala.

“Bia bebê, qué to?” em Gatonês quer dizer “Bia, quer comer?”.

Um animal de estimação exerce um papel muito importante na vida de um ser humano. Ensina o real valor da vida, os sentimentos sinceros e o amor incondicional.

Mas tudo tem um preço, não é mesmo?

Nada é eterno!

Tudo é impermanente.

Em um momento de reflexão podemos pensar:

Ter ou não ter um animal de estimação? Eis a questão!

Acredito que ter ainda seja a melhor resposta, pois é melhor chorar por ter amado do que chorar por nunca ter amado.

A experiência que uma gata como a Bia pode proporcionar é indescritível.

Só tendo mesmo um animal para saber, pois é algo que não se explica em palavras, só se pode saber sentindo.

Acredito na espiritualidade dos animais, e sendo assim, espero um lugar especial para Bia, e para todos os animais de estimação que assim como ela se foram.

Aos que não acreditam que animais possam ter alma, respeito. Mas advirto!

Não acredite em tudo! Mas também não rechace nenhum tipo de conhecimento!

Vale salientar que “animal” vem de “anima” e “anima” vem de “alma”.

Paracelso dizia que os minerais, vegetais e animais possuíam um “anima”, e que este “anima” poderia ser traduzido como Elemental.

Aos que acreditam que animais possam ter alma, convido a fazer esta prece que ofereço à Bia e a todos os Elementais que se foram rumo à Evolução.

Bia,

Que a estrada se abra à sua frente,
Que o vento sopre levemente em suas costas,
Que o sol brilhe morno e suave em sua face,
Que a chuva caia de mansinho em seus campos,
E, até que nos encontremos, de novo...
Que Deus lhe guarde nas palmas de suas mãos!

Esta homenagem é dedicada a Luciana Saraiva, Bia e todos os anjos de Bigodes que foram para o outro lado do arco-íris.

*Colaborador

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Introdução ao Tantra - A Transformação do Desejo


Introdução ao Tantra - A Transformação do Desejo

de Lama Yeshe


Nº de Páginas: 184

A idéia de escrever este livro surgiu em 1981, quando Lama Yeshe disse que achava necessária uma obra que apresentasse o Budismo Tântrico ao Ocidente de maneira não-técnica e de fácil compreensão. Embora o Tantra seja considerado pelas diversas tradições tântricas como o mais profundo e avançado de todos os ensinamentos budistas, ele considerava sua mensagem central simples e clara, e muito relevante para a vida do século XX.

Nesta obra o leitor descobrirá que a prática do Tantra visa aproveitar os recursos interiores ocultos no ser humano, usando-os da melhor forma possível, e oferece a melhor oportunidade de superarmos essas pressões, transformando nossas vidas na totalidade significativa e integrada que todos nós desejamos.

Talvez seu ensinamento mais profundo seja apenas este: que cada um de nós possui, em seu âmago, não só a resposta para nossos próprios problemas, como também o potencial para viver nossas vidas em um nível muito mais elevado do que julgamos possível atualmente. As palavras de Lama Yeshe aqui registradas são um maravilhoso legado para o presente e para o futuro.

O Autor
Lama Yeshe
Lama Yeshe, reconhecido internacionalmente como um dos mais inovadores e inspiradores mestres do Budismo Tibetano a lecionar no Ocidente, fundou a organização internacional Foundation for the Preservation of the Mahayana Tradition (FPMT) [Fundação para Preservação da Tradição Mahayana]. Entre seus outros livros, temos: The bliss of inner fire: heart practice of Naropa, Wisdom energy: basic buddhist teachings e The tantric path of purification: the yoga method of Heruka Vajrasattva.




UM LANÇAMENTO GAIA

domingo, 16 de novembro de 2008

É vinho, naturalmente!



É vinho, naturalmente!
Em defesa do vinho orgânico e biodinâmico
de Luciano Percussi


Nº de Páginas: 160

Para oferecer um panorama satisfatório sobre as origens da videira, é preciso voltar atrás no tempo onde o mito se confunde com Pré-História. A "vitis" é uma das mais antigas plantas surgidas na Terra, bem antes do aparecimento do homem, e isso se deu na Era Terciária, há mais ou menos 50 milhões de anos. Aos origens do vinho pertencem a um passado remoto de muitos milhares ou talvez milhões de anos, não sendo possível estabelecer uma data exata para marcar o começo do cultivo da videira ou quando se iniciou o aproveitamento dela e, conseqüentemente a produção do da bebida. Tampouco é possível afirmar com precisão de qual continente é originária.

UM LANÇAMENTO DA
EDITORA GAIA

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

O CAMINHO SÁBIO


O CAMINHO SÁBIO
de Roberto Otsu


Páginas: 200
Coleção: Crescimento Interior

O Tao-Te-Ching existe
há 2.600 anos e é considerado um dos textos mais profundos da sabedoria chinesa. Neste livro, Roberto Otsu resgata os 81 aforismos de Lao-Tsé com um cuidadoso trabalho de tradução. Cada aforismo traz uma reflexão de Otsu que ajuda o leitor a contextualizar os ensinamentos. A obra acompanha um baralho ilustrado que permite utilizar o Tao-Te-Ching como oráculo.

Neste livro, Roberto Otsu resgata toda a sabedoria do Tao-Te-Ching, partindo dos textos originais em chinês para chegar a uma versão fidedigna e completa. Cada aforismo vem acompanhado de uma reflexão de Otsu, facilitando a compreensão das palavras de Lao-Tsé e da sabedoria chinesa, que têm servido de orientação para que milhares de pessoas em todo o mundo busquem uma vida mais sábia e equilibrada.

O baralho que acompanha a obra permite que o leitor sorteie um dos 81 aforismos de forma completamente aleatória, dando total liberdade ao inconsciente para que ele escolha pelo “acaso” o melhor texto para a ocasião.


O AUTOR
Nasceu dia 23 de fevereiro de 1958, em São Paulo, SP. É graduado em Comunicação Social e em Arte-Educação. Estuda a sabedoria chinesa desde 1976. No final da década de 1980, entrou em contato com o I Ching por intermédio dos estudos de Carl Gustav Jung. Em 1977, começou a dar palestras sobre Taoísmo e I Ching em vários centros de estudos, como a Associação Palas Athena, o Núcleo de Pesquisas e Estudos da Consciência (Nupec), o Hotel Ponto de Luz, a Livraria e Espaço Arjuna, a Livraria Millenium e o Centro de Neurologia Medicina Mente-Corpo. Pela Editora Ágora é autor dos livros A sabedoria da natureza – Taoísmo, I Ching, Zen e os ensinamentos essênios e O caminho sábio – Tao-Te-Ching como fonte de inspiração e orientação pessoal. É professor de Taoísmo na Pós-Graduação em Psicologia Transpessoal da Faculdade das Ciências da Saúde (Facis) e dá cursos e atendimentos de I Ching em São Paulo.


Para ler as primeiras páginas do livro, acesse o endereço http://www.gruposummus.com.br/indice/20054.pdf. (Para visualização do arquivo PDF, é necessário ter instalado o software Adobe Acrobat Reader em seu computador. Caso não tenha, clique aqui para efetuar o download do software gratuitamente direto do Site da Adobe.)

UM LANÇAMENTO DA

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Joana D’Arc por Ela Mesma



Joana D’Arc nasceu em Domrémy, na região de Barrois, França, no dia 6 de janeiro de 1412. Filha de camponeses, a necessidade de trabalhar para ajudar a família a impediu de estudar. Sua mediunidade despertou aos 13 anos de idade. Um dia, quando orava no jardim próximo de sua casa, um espírito pediu-lhe para ter confiança em Deus. Segundo ela, tratava-se de São Miguel, acompanhado de Santa Catarina e Santa Margarida (como aprendeu a identificar na igreja que freqüentava). Nessa ocasião, os espíritos revelaram sua missão: deveria dirigir-se a Carlos VII, o herdeiro do trono, e ajudá-lo a coroar-se rei da França.

Passaram-se os anos e quando os combates entre franceses e ingleses chegaram até Barrois, onde residia com a família, Joana partiu com a intenção de cumprir o que lhe havia sido destinado. Uma escolta a conduziu até Chinon, onde se encontrava Carlos VII. Nessa ocasião, a França estava quase inteiramente sob o domínio dos ingleses – época da Guerra dos Cem Anos (1337–1453) –, cuja posse foi garantida pelo Tratado de Troyes, firmado com os habitantes da região da Borgonha. Determinada, Joana comunicou seus propósitos a Carlos VII, que lhe delegou o comando de um destacamento e ordenou-lhe que socorresse a província de Orléans.
Bem-sucedida em sua missão, Joana conseguiu levantar o ânimo dos franceses, convencidos de que Deus a amparava. No dia 17 de julho de 1429, graças à coragem de Joana, Carlos VII é coroado na catedral de Reims, conforme a tradição da realeza. Em 1430, durante um ataque a Compiègne, Joana foi ferida e aprisionada pelos borgonheses. Com a intenção de desacreditá-la, em vez de executá-la de imediato, decidiram promover um julgamento público com a participação da Igreja. Prisioneira dos ingleses, Joana não recebeu nenhuma ajuda do rei Carlos VII. Condenada pela Inquisição por heresia, foi queimada publicamente na praça do Mercado Velho, em Rouen, em 30 de maio de 1431. Seu martírio despertou o patriotismo dos franceses que, finalmente, expulsaram os ingleses.

Em 15 de fevereiro de 1450, Carlos VII ordenou a revisão do processo que condenou Joana D’Arc. No dia 7 de julho de 1456, os inquisidores pronunciaram o tardio veredicto final, inocentando-a dos crimes de que foi injustamente acusada. Em 1920 – por iniciativa do papa Leão XIII, em 1890 –, Joana foi canonizada pela Igreja.



Joana D’Arc por Ela Mesma
Psicografado pela médium: Ermance Dufaux


Número de páginas: 312


Joana D’Arc por ela mesma, moderna edição de um clássico do Espiritismo – lançamento da Petit Editora –, é o relato das glórias e desventuras da heroína e mártir da França, psicografado por Ermance Dufaux, médium que colaborou com Kardec na revisão da segunda edição de O Livro dos Espíritos.

Joana D’Arc por ela mesma ganhou, na Petit, um tratamento à altura do seu valor: em linguagem atual, mas fiel ao original – a Editora trabalhou a partir da segunda edição, publicada na França em 1856 –, a tradução deu nova roupagem à obra, tornou a leitura ainda mais atraente.

Joana D’Arc (1412–1431) revela toda a verdade sobre a incrível aventura que viveu na França durante o período da Guerra dos Cem Anos (1337–1453). Médium vidente e clariaudiante – via e conversava com os espíritos – sua missão, conforme revelaram os benfeitores espirituais, era ajudar Carlos VII, o herdeiro do trono, a coroar-se rei da França: “Joana, vai te encontrar com o senhor de Baudricourt, comandante de nobres, para seres conduzida ao rei, que te dará, por sua vez, os cavaleiros necessários para levantar o cerco de Orléans; em seguida, tu conduzirás o rei a Reims, para que seja feita sua sagração”.

Uma mulher à frente de um exército

Na época, a pátria de Joana encontrava-se quase inteiramente sob o domínio dos ingleses. Não sem antes superar várias dificuldades, Joana encontrou-se com o rei e dele recebeu o comando de um exército. Resgatou Orléans dos ingleses, Carlos VII foi coroado e, depois de outros combates, foi capturada em Compiègne. Esse foi o início do seu martírio: prisioneira dos franceses que compactuavam com os invasores, Joana caiu nas malhas da Inquisição. Os lances emocionantes de sua epopéia são descritos com riqueza de detalhes pela heroína. Joana revela, nesta saga, os sentimentos que a perturbaram, os suplícios que sofreu e a crueldade dos inquisidores que pretendiam desacreditá-la publicamente.

A médium de Joana D’Arc

Ermance Dufaux de La Jonchére nasceu em 1841, em Fontainebleau, nas proximidades de Paris, França. Psicografou o livro Joana D’Arc por ela mesma – lançado em Paris em 1855 – aos 14 anos de idade. Allan Kardec, em artigo publicado na Revista Espírita de 1858 (Rio de Janeiro: Federação Espírita Brasileira), confirmou a autenticidade da obra.
Joana D’Arc por ela mesma, leitura atraente, reúne elementos suficientes para apresentar, com o devido destaque, aquela que foi, sem dúvida, uma mulher muito à frente de sua época, notável exemplo de coragem, desprendimento e fé.


Ermance Dufaux

Ermance Dufaux de La Jonchére nasceu em 1841 em Fontainebleau, nas proximidades de Paris, França. Psicografou o livro Joana D’Arc por ela mesma – lançado em Paris, França, em 1855 – aos 14 anos de idade. Allan Kardec, no artigo “História de Joana D’Arc por ela mesma”, publicado na Revista Espírita de 1858 (Rio de Janeiro: Federação Espírita Brasileira), dá o seu testemunho sobre o valor da obra: “(...) para nós, que vimos a médium em ação, a origem do livro não poderia suscitar nenhuma dúvida”.

Foi São Luís, mentor espiritual da médium, que incentivou Kardec a publicar a Revista Espírita. Ela e seu pai foram membros da Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas, fundada e presidida por Kardec. Ermance colaborou na revisão da segunda edição de O Livro dos Espíritos, publicada em 1860. Por seu intermédio – além de mensagens que fazem parte das Obras Básicas de Kardec e artigos da Revista Espírita – foram recebidos Confections de Louis XI: histoire de as vie dictée parlui même (1857); Histoire de Charles VIII (1858) e Histoire de Louis IV (1864).

Um lançamento da


domingo, 9 de novembro de 2008

O ateu


O ATEU

Psicografado pela médium: Vera Lúcia Marinzeck de Carvalho


Número de páginas: 240

Lançamento da Petit Editora, O ateu, novo romance do Espírito Antônio Carlos, foi psicografado por Vera Lúcia Marinzeck de Carvalho, a médium que recebeu o best-seller Violetas na janela, com mais de 1,5 milhão de exemplares vendidos.

Jean Marie é um aventureiro sem Deus que vende o prazer. É o personagem principal do romance O ateu. Sua casa é o palco de festejadas reuniões, onde a falsa alegria convive com o vício e a chantagem. Ele e os amigos, cúmplices em investidas desonestas, residem na Toca, propriedade outrora conhecida como Fazenda São Francisco, a qual transformaram em local de diversão.

O perigo ronda o Ateu

O Ateu, como Jean Marie é conhecido na intimidade, reserva-se o direito de não apenas descrer do Criador, mas também de influenciar os outros. No anonimato, escreve livros onde expõe sua absoluta descrença na vida depois da morte e distribui panfletos nos quais propaga o ideal materialista. Amigos que compartilham suas idéias empenham-se em ajudá-lo e distribuem os impressos. No coração, Jean Marie guarda espaço para os órfãos e os seus protetores, a quem procura auxiliar. Alheio às seduções do ambiente onde vive, ocupa-se em explorar os corruptos: não participa da devassidão que toma conta do lugar. Trata os criados com respeito, é solidário com os amigos e despreza aqueles que vivem somente para o prazer. Vítima de obsessão, percebe que o perigo ronda a Toca, mas não imagina o que o aguarda...

Vera Lúcia e o Espírito Antônio Carlos

Vera Lúcia conheceu o Espiritismo em 1975. Desde então, dedica-se ao estudo das Obras Básicas de Allan Kardec. Ao conhecer o Espírito Antônio Carlos durante uma sessão espírita, recebeu o impulso que precisava para iniciar-se na psicografia. Depois de nove anos de estudos e prática mediúnica, Vera Lúcia estava preparada: foi então que encaminhou Reconciliação, romance do Espírito Antônio Carlos, sua primeira psicografia, para a Petit Editora. A iniciativa, recorda Vera Lúcia, inspirada pela espiritualidade, foi o primeiro passo na direção de uma carreira de sucesso. Dedicada à família e ao trabalho profissional, Vera Lúcia não abre mão de psicografar: encontra tempo, todos os dias, para servir de intermediária dos escritores da espiritualidade.
O que leva alguém a negar a existência de Deus? O ateu, o novo romance do Espírito Antônio Carlos, psicografado por Vera Lúcia Marinzeck de Carvalho, desvenda o que se passa no coração de almas aflitas que negam, a si mesmas, a oportunidade de encontrar a felicidade.



Vera Lúcia Marinzeck:

“Os livros espíritas consolam e orientam”

Durante a infância que passou na cidade de São Sebastião do Paraíso (MG), onde nasceu, Vera Lúcia Marinzeck de Carvalho sentiu as primeiras manifestações mediúnicas. A médium é capaz não só de enxergar e ouvir com clareza os espíritos, mas também de receber, por intermédio da psicografia, mensagens e obras literárias. Casada, mãe de três filhos, divide seu tempo entre as atividades profissionais – ela e o marido são comerciantes –, suas obrigações familiares e o trabalho voluntário no centro espírita do qual é colaboradora, situado na cidade de São Carlos (SP), onde reside com a família.

Preferência nacional

Entre outros sucessos, Vera Lúcia psicografou Violetas na janela, que ultrapassou a tiragem de 1,5 milhão de exemplares e é uma verdadeira reportagem do Espírito Patrícia realizada no outro lado da vida. Esse êxito não modificou seus hábitos e sua personalidade. Simples e reservada, se considera “um simples instrumento dos espíritos”. Desde seu primeiro sucesso, Reconciliação, um romance do Espírito Antônio Carlos, lançado pela Petit Editora em 1990, Vera Lúcia atribui aos espíritos todo o mérito alcançado pelo seu trabalho mediúnico. A pesquisa “Retratos da Leitura no Brasil” feita em 2008 pelo Ibope, encomendada pelo Instituto Pró-Livro, classificou Violetas na janela em 9o lugar entre os 30 livros “mais importantes para os brasileiros” e em 7a colocação no item “livros que leram ou estão lendo”.

Amigos do outro lado da vida

Entre os seus inúmeros amigos espirituais, Vera Lúcia destaca Antônio Carlos, seu mentor. Para a médium, “os livros espíritas consolam, orientam, nos dão a certeza da continuação da vida após a morte física, a compreensão da justiça de Deus e o entendimento da reencarnação. Dedico parte do meu tempo, todos os dias, à psicografia”. Sobre essa tarefa, que desenvolve em estreita sintonia com os espíritos, Vera Lúcia esclarece que cada um tem o seu modo próprio de trabalhar, aos quais ela se adapta, para que o resultado seja sempre o melhor possível. O Espírito Antônio Carlos, por exemplo, transmite sua obra em capítulos, revisando-os até obter o texto final.

Coleção de sucessos

Escrito por ela mesma, Conforto Espiritual – agora no segundo volume, Conforto Espiritual 2 – é o primeiro livro de Vera Lúcia. Do Espírito Antônio Carlos, psicografou: Reconciliação; Cativos e libertos; Copos que andam; Filho adotivo; Reparando erros de vidas passadas; A mansão da pedra torta; Palco das encarnações; Histórias maravilhosas da espiritualidade; Muitos são os chamados; Reflexos do passado; Aqueles que amam; O diário de Luizinho (infantil); Novamente juntos; A casa do penhasco; O mistério do sobrado; O último jantar; O jardim das rosas; Morri! E agora?; O sonâmbulo; O céu pode esperar; Ah, se eu pudesse voltar no tempo!; Por que comigo?; A gruta das orquídeas; O castelo dos sonhos e O ateu. Do Espírito Patrícia: Violetas na janela; Vivendo no mundo dos espíritos; A casa do escritor e O vôo da gaivota. Do Espírito Rosângela recebeu: Nós, os jovens; A aventura de Rafael (infantil); Aborrecente, não. Sou adolescente!; Ser ou não ser adulto; O sonho de Patrícia (infantil); O velho do livro (infantil); O difícil caminho das drogas e Flores de Maria. Do Espírito Jussara: Cabocla e Sonhos de liberdade. De diversos espíritos: Valeu a pena!; O que encontrei do outro lado da vida; Deficiente mental: Por que fui um? Em outros idiomas, Violets on the window; Violetas en la ventana; Violoj sur fenestro; Reconciliación; Deficiente mental: Por que fui uno? e Viviendo en el mundo de los espíritus.
Otimista e perseverante, espírita desde o ano de 1975, Vera Lúcia pretende continuar seu trabalho empenhando o melhor de si mesma para reproduzir, com fidelidade, as mensagens que os espíritos transmitem por seu intermédio: “Divido bem meu tempo, amo o que faço e estou muito feliz na minha condição de médium, intermediária de escritores espirituais que ajudam e orientam a tantas pessoas”.

Um lançamento da

Jogos de amor, o RPG dos relacionamentos

Jogos de amor
de Américo Canhoto


Número de páginas: 216


Jogos de amor, novo livro de Américo Canhoto – médico de família e escritor de sucesso –, lançamento da Butterfly Editora, usa o RPG para ensinar o leitor a ser feliz na vida a dois.
O RPG – sigla inglesa para a expressão Role Play Game – pode ser traduzido como jogo de interpretação ou de representação de personagens. Foi criado no ano de 1974, por Gary Gygax e Dave Arneson. No RPG os jogadores representam o papel de personagens fictícios interagindo em cenários variados, o que dá margem a curiosas experiências.

Entre a fantasia e a realidade

Em Jogos de amor, por exemplo, a ação se desenvolve em diversos mundos imaginários: Mitolândia, Cobaia, Mula, Espertos e Espíritos, cada um deles com características próprias e habitados por almas afins. O RPG, muito utilizado por educadores, incentiva a imaginação, estimula o raciocínio, o trabalho em equipe e a aquisição de novos conhecimentos e, conforme Américo Canhoto comprova, também pode nos ajudar a ser feliz no relacionamento amoroso.
No RPG, o mestre cria e conduz a história. Ao mesmo tempo, é o roteirista, o diretor e o mediador da partida. Américo Canhoto é o mestre do livro Jogos de amor. A mecânica do RPG foi o recurso que encontrou – hábil conhecedor das necessidades do ser humano, ele que é médico do corpo e da alma – para iniciar o leitor na arte de amar para ser feliz. Graças a esse original fio condutor e à bagagem do autor, temos em mãos uma leitura atraente, um facilitador que irá contribuir para a felicidade de todos aqueles que se entregarem, prazerosamente, ao love game sugerido. O jogador poderá improvisar à vontade – desde que não quebre o sistema de jogo, ou seja, o conjunto de regras de uma partida de RPG.

Américo Canhoto

Médico de família, pesquisador, educador, escritor e orador espírita, Américo Canhoto está certo de que aqueles que perseveram e trabalham para o bem são amparados: “Acreditem nos seus sonhos, pois assim todos se realizarão. Sigam suas intuições. Confiem na espiritualidade. Na incerteza, trabalhem, esperem e confiem em Deus”.

Casado, pai de quatro filhos, Américo Canhoto nasceu em Castelo de Mação, distrito de Santarém, em Portugal. Reside no Brasil desde 1954. Médico de família, começou a clinicar em 1978. Atende em São Bernardo do Campo e São José do Rio Preto (SP). Conheceu o Espiritismo em 1988. Nessa época, recebia pacientes indicados pelo doutor Eduardo Monteiro. Um dia, descobriu que esse médico era, na verdade, um espírito que se manifestava por intermédio da mediunidade e indicava seu nome para pessoas enfermas. Conheceu o Espiritismo no Grupo Espírita Dr. Eduardo Monteiro, em São Bernardo do Campo, onde hoje colabora: além de entrevistador, atende clinicamente, recebendo o receituário “por inspiração”. Em São José do Rio Preto (SP), é colaborador do Centro Espírita Francisco de Assis.

Médico de almas

Recentemente, Canhoto integrou-se a um grupo de atendimento a pessoas portadoras de estresse e da síndrome do pânico. Nesse trabalho, desenvolve palestras e debate com os participantes, os quais também são atendidos clinicamente. “Desde que comecei a estudar o Espiritismo, passei a ver a doença com outros olhos e a tentar mostrar aos pacientes sua origem e o que fazer para alcançar a cura definitiva. A cada dia me convenço mais de que pouco sei e que apenas meus modestos conhecimentos são insuficientes para ajudar meus pacientes. Procuro vigiar mais e orar com mais freqüência para melhorar a sintonia com os benfeitores espirituais, que nos ajudam muito mais do que imaginamos. A intuição é o caminho natural que o profissional vigilante dispõe para tornar-se mais útil àqueles que o procuram. Antes de atender cada paciente, vale a pena pedir ajuda aos amigos da espiritualidade e, ao final de cada consulta, é importante vibrar pela recuperação do paciente e agradecer a ajuda recebida”.

Palestrante requisitado, Canhoto destaca em suas apresentações a importância da reforma íntima e do abandono dos vícios, condição imprescindível para alcançarmos a saúde do corpo e da alma. Autor dos livros Pequenos descuidos, grandes problemas; Quem ama cuida; Saúde ou doença: a escolha é sua e Chegando à casa espírita, publicados pela Petit Editora e Jogos de amor, lançamento da Butterfly Editora, escreve para revistas, jornais e sites espíritas.

UM LANÇAMENTO DA

terça-feira, 4 de novembro de 2008

Mensagens para meditar - vol. 2







Tarde de Autógrafos


Data: 6/11 - quinta-feira

Local: Av. Paulista, 509 - Cerqueira César - Tel.: 2167-9900

Horário: das 18h30 às 21h30

Livro: Mensagens para meditar - vol. 2

Autor: Antonio Maria Failde

Editora: Ônix

Sinopse: Um livro cheio de encantamento, com textos que exprimem a sensibilidade com muita naturalidade, e que trazem à tona sentimentos de ternura e de amor. São mensagens que confortam, que despertam nossos sentimentos e que nos fazem meditar e buscar a elevação de nosso padrão vibracional. O autor não se preocupou em aplicar qualquer doutrina religiosa, apenas deseja que seus leitores sintam a mesma paz e harmonia que ele sentiu ao escrevê-las.